terça-feira, 29 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
SIMEC – CIRCULAR 001/2011- AÇÕES JUDICIAIS
sábado, 5 de novembro de 2011
A greve dos médicos do SUS
outubro 31, 2011 por falamedico
Fonte: O Estado de São Paulo
Coordenada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), a greve deflagrada pelos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) em 21 Estados – e que teve a adesão de cerca de 100 mil profissionais – é o efeito inevitável do desleixo com que o governo vem gerindo o setor.
As reivindicações dos grevistas, que protestam contra o aviltamento da profissão médica, são as mesmas de sempre.
Eles exigem melhores condições de trabalho e pedem a correção das tabelas de consultas do SUS, que estão desatualizadas em relação aos valores do mercado. “O movimento é a favor da assistência médica. Queremos dizer à população que estamos ao lado dela, que a assistência hoje está abaixo daquilo que desejamos e do que a população espera”, diz o vice-presidente do CFM, Aloísio Miranda, depois de afirmar que o atendimento em muitos hospitais da rede pública atenta contra os direitos humanos.
Segundo as entidades médicas, o número de leitos hospitalares vem caindo de forma preocupante. Embora a população continue a crescer – sobretudo a mais idosa, que requer maiores cuidados -, o País perdeu 203 mil leitos, entre 1990 e 2011. Estudo do IBGE revelou que o Brasil dispunha de apenas 431.996 leitos hospitalares para uma população superior a 190 milhões de habitantes, em 2009.
Esse é o menor número de leitos nos últimos 33 anos – e o problema se concentra, basicamente, nos hospitais particulares conveniados com o SUS.
Como os custos com atendimento e cirurgia são duas vezes mais altos do que os repasses do Ministério da Saúde, vários hospitais tiveram de fechar as portas. Outros deixaram de investir em tecnologia e projetos de expansão. E muitos, apesar da crescente demanda de serviços hospitalares, passaram a atender somente à saúde complementar. O índice de leitos por mil habitantes, que era de 2,4, em 2005, caiu para 2,3, no ano passado.
Entre os países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a média era de 3,8 leitos por mil habitantes, em 2007. Nas unidades de terapia intensiva, o problema da falta de leitos é agravado pela má distribuição dos leitos existentes. Em pelo menos 20 Estados, a média de leitos de UTI por habitante fica bem abaixo da média nacional, que é de 1,3 para 10 mil habitantes.
Por isso, em muitos hospitais é comum pacientes em estado grave serem atendidos em locais inapropriados.
Em matéria de investimento per capita para atendimento médico-hospitalar, o Brasil há muito tempo está atrás da Argentina, Uruguai e Chile, segundo os dirigentes do CFM.
Preocupantes para a população, esses números têm sido vistos com naturalidade pelo governo. Segundo dirigentes do Ministério da Saúde, a redução do número de leitos decorreria de uma política -”alinhada à tendência mundial”- de priorizar o atendimento de emergência e os serviços de apoio a diagnósticos, com o objetivo de reduzir o número de internações.
A situação também é crítica no que se refere à remuneração.
Na área de cirurgia cardiovascular, por exemplo, os médicos passam de quatro a seis horas na sala de operação, têm de ficar dois meses de sobreaviso para agir em caso de intercorrência após a cirurgia e recebem pouco mais de R$ 100 por caso.
Por ponte de safena, que exige uma equipe de quatro cirurgiões e dois instrumentadores, o SUS paga cerca de R$ 1 mil – enquanto alguns planos de saúde pagam até R$ 13,5 mil.Segundo a AMB, a Fenam e o CFM, a média do salário-base do médico que trabalha 20 horas semanais é de R$ 1.946,91, oscilando de R$732,81 a R$4.143,67, dependendo do Estado.
As três entidades defendem um piso salarial baseado numa lei federal editada há cinco décadas. Por ela,em valores corrigidos, os médicos teriam um piso de R$ 9.188,22.
Agindo demagogicamente, o governo só se lembra da saúde para tentar justificar a recriação da CPMF. O resto do tempo, como afirmam os médicos grevistas, a rede do SUS parece entregue à própria sorte.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Cem mil médicos do SUS devem suspender atendimento amanhã
Médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) devem suspender nesta terça-feira (25) por um período de 24 horas o atendimento eletivo em 18 estados brasileiros – Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe.
No Piauí, a paralisação chegará a 72 horas. Em Santa Catarina e em São Paulo, algumas unidades de saúde devem suspender o atendimento por algumas horas. No Distrito Federal, em Mato Grosso do Sul, no Paraná, no Rio de Janeiro, no Tocantins e em Roraima, estão previstas apenas manifestações e atos públicos.
O movimento, coordenado pela Associação Médica Brasileira (AMB), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), tem o objetivo de protestar contra a baixa remuneração e as más condições de trabalho no SUS. A estimativa é que 100 mil profissionais de saúde deixem de trabalhar amanhã.
Nos estados onde haverá paralisação, serão suspensos os exames, as consultas, as cirurgias eletivas e outros procedimentos. O vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá, garantiu que o atendimento a emergências será mantido. “O movimento é a favor da população e não contra. Não vamos negar esse tipo de assistência”, disse.
Os médicos também reclamam da não implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), da defasagem da tabela do SUS, da ausência de um plano de carreira, das contratações sem concurso e da falta de isonomia salarial na rede pública.
O piso salarial definido pela Fenam em 2011 é R$ 9.188,22 para uma jornada de 20 horas semanais. Um levantamento divulgado pelo movimento indica que os valores pagos atualmente variam entre R$ 723,81 e R$ 4.143,6 – resultando em uma média nacional de R$ 1.946,91.
Fonte: Agência Brasil / Foto: Divulgação
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
SAÚDE RJ: 4.554 VAGAS COM SALÁRIOS DE ATÉ R$ 6.077...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Projeto das entidades médicas para visitar urgências e emergências no país ganha fôlego no Congresso
O drama das urgências e emergências noticiado dia após dia nos noticiários não é mais, segundo o deputado e vice -presidente da Comissão de Direitos Humanos, um problema apenas de saúde pública, mas envolve também questões de direitos humanos ao comprometer a vida das pessoas.
“Nosso receio é a banalização, que as pessoas se acostumem a muitas vezes ver um profissional de saúde ter que escolher entre vários pacientes que chegam com essa ameaça numa unidade de saúde e o médico ter que fazer a triste opção de ter que escolher apenas um deles para salvar em detrimento dos demais. As pessoas não conseguem salvar suas vidas no Sistema Único de Saúde e o Estado fechou as portas e os olhos para esse problema,” destacou Jordy.
O GT, que terá a representação da Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, irá formatar a agenda das visitas em reunião prevista para julho deste ano.
O secretário de Comunicação da FENAM, Waldir Cardoso, deixou a reunião satisfeito. “A reunião foi muito importante e nos encheu de esperança de efetivamente conseguir fazer um trabalho junto à Câmara dos Deputados. Me pareceu que o deputado Jordy, está engajado no propósito de visitar os hospitais de urgência chamando todos que podem ter efetivamente interesse em buscar soluções para a grave solução que estamos enfrentando” Saiba mais aqui
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Alerta aos profissionais de saúde sobre bactéria E.coli
Até o momento, não há registros de casos no Brasil. No entanto, conforme nota técnica divulgada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, profissionais de saúde (da rede pública ou privada) devem estar atentos a pacientes com histórico de viagem internacional, nos últimos 30 dias, principalmente à Alemanha; e que apresentem fortes cólicas abdominais e diarreia com sangue. Esses são os principais sintomas que surgem nas pessoas infectadas por um tipo mais agressivo da bactéria – chamado E.coli enterohemorrágica (leia mais abaixo).
Ainda segunda nota da secretaria, o serviço de saúde deverá coletar amostra de fezes do caso suspeito e encaminhar para a vigilância epidemiológica municipal ou estadual. As autoridades locais de saúde (Secretarias Estaduais e Municipais), além do próprio Ministério da Saúde, devem ser notificadas do caso suspeito em até 24 horas, por telefone, para que a investigação epidemiológica comece.
Nos casos suspeitos, está contraindicado o tratamento com antibióticos e antidiarreicos, medicamentos que podem agravar o quadro do paciente. O tratamento recomendado restringe-se a hidratação e medidas de suporte necessárias, conforme avaliação médica.
Origem dos casos – Desde o surgimento dos primeiros casos na Alemanha, autoridades de saúde europeias têm investigado a origem da contaminação. Especula-se que a fonte primária tenha sido alguns tipos de vegetais, como pepino, tomate ou alface. “Mas as investigações epidemiológicas ainda estão em curso e é prematuro responsabilizar algum produto pela transmissão da bactéria na Europa”, adverte o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa.
Segundo a OMS, a maioria dos casos ocorridos fora da Alemanha, incluindo os dois dos Estados Unidos, está vinculada a pessoas que estiveram no país europeu, especialmente no Norte, na região da cidade de Hamburgo. “Estamos numa situação relativamente tranquila, pois não importamos esses produtos in natura. Mesmo assim, é importante que estados e municípios reforcem a vigilância de casos suspeitos”, orienta Barbosa.
O secretário lembra que é fundamental manter hábitos diários de higiene, como lavar as mãos antes das refeições; depois de usar o banheiro e do contato com animais; e antes de preparar, servir ou tocar os alimentos. “E isso deve ser a regra, não a exceção. É muito importante também certificar-se de que o alimento foi feito de maneira adequada, evitando comer em ruas e feiras, locais onde geralmente não se tem segurança quanto à qualidade do preparo”.
Cinco recomendações básicas para consumo e preparo de alimentos:
2. Manter a limpeza durante o preparo dos alimentos
3. Separar alimentos crus de cozidos (durante o preparo)
4. Cozinhar completamente os alimentos (acima de 70o C)
5. Manter os alimentos em temperaturas seguras
O que é Escherichia coli - A Escherichia coli (E. coli) é uma bactéria encontrada naturalmente no intestino de humanos e animais. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar graves doenças transmitidas por alimentos, como é o caso da E. coli enterohemorrágica (EHEC). Este tipo de E.coli produz duas toxinas, chamadas “verotoxina” ou do tipo “Shiga”. Por isso, a bactériaenterohemorrágica é também denominada de E. coli produtora de verotoxina (VTEC) ou E. coli produtora de toxina Shiga (STEC).
Os principais sintomas da doença provocada pela E. coli enterohemorrágica são cólicas abdominais severas e forte diarréia, inclusive com presença de sangue. Vômitos e febre também podem ocorrer. O período de incubação, isto é, o tempo entre a transmissão e o início do aparecimento dos sintomas varia de três a oito dias. A maioria dos infectados recupera-se em até dez dias.
No entanto, em pessoas mais vulneráveis, como idosos e crianças, a infecção pode agravar-se, levando à Síndrome Hemolítica Urêmica (SHU) – caracterizada por falência renal aguda, anemia hemolítica (decorrente da destruição anormal das hemácias) e trombocitopenia (redução no número de plaquetas, responsáveis pela coagulação do sangue).
A E. coli enterohemorrágica possui diversos sorotipos. Entre eles, o “O157:H7”, bastante conhecido e de relevância para a saúde pública; e o “O104:H4”, um sorotipo raro e que está associado aos casos que vêm ocorrendo na Europa e nos EUA.
Situação na Europa e EUA - Em 22 de maio de 2011, a Alemanha relatou à Comunidade Européia um aumento significativo no número de pacientes com diarréia sanguinolenta causada por STEC e SHU. A investigação começou em 24 de maio. No dia 27 de maio, foi emitido o primeiro alerta pela Rede Internacional de Autoridades em Inocuidades de Alimentos – na qual o Brasil é representado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Cuidados para evitar transmissão - A E. coli enterohemorrágica (EHEC), que causa cólicas abdominais severas e forte diarréia (muitas vezes sanguinolenta), é transmitida ao homem pelo consumo de alimentos contaminados, principalmente carne e leite, crus ou mal cozidos. Comer vegetais contaminados crus também pode transmitir a bactéria.
Outra possibilidade é a transmissão entre pessoas, por via fecal-oral (quando alguém ingere água ou alimentos contaminados por micropartículas de fezes de pessoas infectadas; ou quando uma pessoa leva à boca objetos contaminados).
sexta-feira, 3 de junho de 2011
GRATIFICAÇÃO POR PLANTÃO EXTRA - UPA SES RJ
VALORES PARA PLANTÕES EXTRAS DE 24H SEMANAIS | ||
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ESPECIALIDADES | MEIO DE SEMANA | FINAL DE SEMANA |
PEDIATRA | R$ 2.100,00 | R$ 2.600,00 |
SOCORRISTA | R$ 1.600,00 | R$ 2.000,00 |
sexta-feira, 27 de maio de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
VAGAS PARA MÉDICOS - URGENTE
Gerente de Base - Mat. 081046
Prontoclinica Ltda
Tel. 22-2772-53330/2772-5310/2762-
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